O jazz
Sopros de um vento abstracto
num crescendo inconstante de luzes e sombras
e sentir o vazio a encher-se de harmonias
numa floresta povoada de delírios
– é como contar uma história a alguém
que já a viveu na pele e agora se descobre de novo
e dizê-la e senti-la de uma forma tão natural
como o jazz
Miguel Godinho
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