isto que eu tenho agora
então não há por aí alguém que me explique porque é que a vida nos troca sempre as voltas, é perita em derrubar-nos as convicções, pois que eu nunca me imaginei pai de filhos, uma pessoa com responsabilidades, deveres de gente adulta – e já serei eu adulto? é que parece que cada vez mais a veia paternal toma conta de mim, se apodera das minhas determinações, são tantas as saudades do puto logo depois que dele me separo que a verdade é que há uma franca vontade de lhe dar uma irmã, de me oferecer muitas mais dores de cabeças destas, eu quero é fazer-me velho rodeado disto que tenho agora que é muito bom e está bem assim
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mg 2013
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